TEM PIADA...
Primeira questão:
Suponhamos que conhece uma mulher que esta grávida, mas que já tem 8 filhos, dos quais 3 sao surdos, 2 cegos e um retardado mental. Além disso a mulher tem sifilis. Recomendaria que ela fizesse um aborto?
Responda mentalmente, depois leia a segunda questão.
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Segunda questão:
Está na hora de eleger o Presidente do Mundo, e o seu voto é determinante. Os dados dos três principais candidatos: O candidato A esta associado a politicos corruptos e consulta astrologos. Tem duas amantes. Fuma como uma chaminé e bebe de oito a dez martinis por dia. O candidato B já foi destituido duas vezes, dorme ate ao meio-dia, fumava opio na escola e bebe um quarto de litro de whisky todas as noites. O candidato C é um heroi de guerra condecorado. É vegetariano, ocasionalmente toma uma cerveja e nunca teve casos extraconjugais. Entre esses três candidatos, qual escolheria (responda honestamente)?
O candidato A?
O candidato B?
O candidato C?
Pense...
Diga lá então qual escolheria?
Afinal quem são eles?
O candidato A - Franklin D. Roosevelt.
O candidato B - Winston Churchill.
O candidato C - Adolf Hitler.
...e, a propósito: A respeito da questão do aborto: Se respondeu "sim", saiba que acaba de matar Beethoven...
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Eu matei o Beethoven!
E pior ainda... escolhi o Hitler!
Acho que fiquei traumatizada!!!!!!!!
VACINAR OU NÃO VACINAR, EIS A QUESTÃO?
Fui visitar a nossa colega bloguista Carla e li um artigo muito interessante sobre a Varicela e Vacinação. Recomendo a
leitura.
De facto, já tinha andado a ler umas coisas sobre Vacinação em geral. A ideia que tinha era que a vacinação seria, sem sombra de dúvida, a melhor opção. Após alguma investigação, já não estou tão certa disso. Aqui está um artigo sobre isso:
Repercussão mundial
Não é possível negar o sucesso das imunizações, principalmente na época das grandes epidemias que devassaram a África, a Ásia e a América Latina. Após a vacina contra a raiva (1885), vieram as vacinas contra tifo (1911), tuberculose (1921), difteria e tétano (1925), febre amarela (1937), gripe (1943), pólio (1954 e 1956) e outras. As mortes por tuberculose diminuíram bastante graças, em parte, às vacinas. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, a campanha de erradicação da varíola livrou o mundo desse flagelo.
Entusiasmados com este sucesso, os médicos dirigiram sua atenção às doenças comuns da infância. Após a vacina contra coqueluche (pertussis, 1925), desenvolveram as vacinas contra sarampo (1960), rubéola e caxumba (1966). Hoje, as vacinas ocupam lugar de destaque como medidas preventivas. Qual a mãe que não quer proteger seu filho da ameaça de doença bacteriana ou viral?!
Entretanto, nas ultimas décadas, após as campanhas de vacinação (imunização), houve um aumento de doenças raras nas gerações anteriores, como por exemplo, esclerose múltipla, autismo e disfunção cerebral mínima, que pode levar a depressão, personalidade sociopática, suicídio e crimes violentos.
Como mostram os livros de diversos países, cujas capas estão reproduzidas aqui, essas doenças estão sendo parcialmente atribuídas à utilização indiscriminada das vacinas nas crianças menores de 15 anos, quando a proteção dos neurônios com mielina (capa de proteção das células nervosas) ainda está incompleta.
Sobre as reações adversas das vacinas, muito tem sido publicado no Primeiro Mundo e quase nada no Brasil.
Em 1985, H. L. Coulter e B. Fischer, no livro "DPT: Um Tiro no Escuro", descreveram o efeito nocivo do componente pertussis (coqueluche) da vacina tríplice (DPT) nos bebês americanos. Calcula-se que 1000 crianças morrem todos os anos em conseqüência dessa vacina, enquanto 12.000 são lesadas permanentemente. Na Suécia, a vacina tríplice (DPT) foi substituída pela vacina dupla, que não contém o componente pertussis.
Sabe-se que a vacina contra sarampo pode causar convulsões, encefalite ou paralisia e que a vacina Sabin oral contra pólio, com vírus vivo, pode, na realidade, provocar paralisia. A vacina contra rubéola foi relacionada com a síndrome de fadiga crônica. A vacina contra caxumba pode provocar reações adversas como erupções, febre, surdez e, em alguns casos, encefalite.
Em diversos países, os danos da vacinação têm sido discutidos em rádio, televisão e jornais. Formaram-se organizações de pais que lutam por melhor informação sobre os riscos crescentes da imunização, recusando submeter seus filhos às vacinas. Em diversos casos de trauma pós-vacinal, os pais processaram (com sucesso) os laboratórios ou as autoridades sanitárias.
Como agem as vacinas
As vacinas estimulam o organismo para a produção de anticorpos. Em caso algum, a ciência médica pode garantir que a vacina não prejudicará a criança, o adolescente, o adulto ou o idoso.
Fica claro, portanto, que a decisão de vacinar depende de mais informações sobre as reações indesejáveis imediatas e as conseqüências tardias.
Vale lembrar que um organismo saudável tem um sistema imunológico capaz de controlar as doenças nas diferentes fases da vida. A pessoa fica mais susceptível, em contato com qualquer germe, se seu organismo estiver exposto a:
- alimentação inadequada
- hábitos agressivos à saúde (álcool, fumo, drogas)
- poluição ambiental
- stress e problemas emocionais.
É importante que o médico esteja informado e atualizado a respeito das vacinas e seus efeitos colaterais, para poder orientar os pais e os interessados. É importante lembrar, também, que as doenças infantis desempenham um papel no desenvolvimento da criança ("Consultório Pediátrico", M. Clöckler e outro, Editora Antroposófica). Dependendo da enfermidade, os riscos da vacina são maiores do que a evolução natural da doença.
Precauções
Quando se decide vacinar uma criança, cuidados especiais de higiene e alimentação devem ser tomados cinco dias antes até 40 dias após a vacinação, para reduzir os riscos de complicações secundárias.
Em muitos casos, podemos lançar mão das vacinas (preventivos) homeopáticas, em particular durante surtos ou epidemias. Vários desses preventivos têm mostrado, ao longo de muitos anos, sua eficácia e a ausência de efeitos colaterais. Foram testadas, por exemplo, nas favelas ao redor de Madras, na Índia.
0 importante é estarmos abertos as informações imparciais que nos chegam, questionar e debater assuntos tão importantes e decisivos para a comunidade.
OS OLHOS DA MINHA FILHOTA
Os olhos são o espelho da alma!O que vos dizem estes olhos?
BEBÉS EM PORTUGAL?
Vi
este post e fiquei com os cabelos em pé. Será possível? Cada vez mais fico desiludida com este país. Quero ser patriota mas com esta classe política não sei não! Vejam lá, um bebé significa 100€ para o estado Português no que respeita ao IRS. Relativamente ao abono nem sequer vale a pena falar. Depois queixam-se que a população está a envelhecer, que os jovens emigram e que os casais têm poucos filhos! Pudera com estes salários e estas despesas quem é que pode ter muitos filhos? Só se se ficar pelas condições mínimas: criar um filho sem papariquices, dar um nível de instrução muito básico, etc... E mesmo assim sabe Deus!!!
Depois chegam aos nossos ouvidos as regalias de países vizinhos. A alemanha por exemplo: 3 anos de licença e 300€/mês por cada bebé não falando nas ajudas extra. E a vida lá não é cara. Fui aos supermercados e lojas e há artigos ainda mais baratos do que cá, os restantes são ao mesmo preço. No entanto, tendo em conta que ganham muito melhor do que nós esses mesmo artigos, em proporção, cabam por ser mais baratos para os alemães.
Portugal precisa de outra revolução e rapidamente, caso contrário, isto vai dar muito para o torto.
TUDO COMEÇOU ASSIM...
Setembro 2004
Parei com a pílula
13 Outubro 2004
1º exame de rotina, planeamento familiar
Comecei a tomar AcFol
24 Novembro 2004 (aniversário do papá)
Começamos a tentar
17 Março 2005
Última menstruação
23 Abril 2005
Fiz o teste e deu positivo, estava grávida
6 de Maio 2005
Primeira consulta obstetrícia, 1ª ecografia
5 Junho 2005
Primeira hemorragia por descolamento parcial da placenta
Baixa médica, repouso absoluto
15 Junho 2005
Ecografia obstétrica 1º semestre
11 Julho 2005
Rastreio S.Down e Defeito Tubo Neural
Resultado normal
19 Agosto 2005
Ecografia obstétrica 2º semestre
26 Setembro 2005
Diagnosticado Diabetes Gestacional
24 Outubro 2005
Ecografia obstétrica 3º semestre
21 Novembro 2005
Streptococcus Agalactiae grupo B
2 Dezembro 2005
Primeiro falso alarme
5 Dezembro 2005
Última consulta (37 semanas e 4 dias)
6 Dezembro 2005
Fui internada por ter uma ligeira hemorragia, contracções e dois dedos de dilatação
7 Dezembro 2005
Imensas contracções, três dedos de dilatação e nenhuma dor
10 Dezembro 2005
9.30 fui para o bloco operatório e a Beatriz nasceu de cesariana às 10:40, com 4.425g e 51,5cm.
A preparação, a epidural e o corte. Ouvi a minha menina e logo a médica ma trouxe envolta num lençol branco, dizendo: Tem aqui uma bela rapariga. E foi então que vi a minha filha pela primeira vez. Senti-me invadida por um sem número de emoções. A espera, a ansiedade, a emoção, a expectativa durante aqueles dias no hospital, a proximidade do grande momento só podia resultar numa explosão de alegria. Chorei! Chorei tanto que solucei. Deitada na cama do bloco, cheia de ventosas, tapada de lençóis, com a barriga aberta... As máquinas começaram a alterar-se e as médicas perguntavam: Está a sentir-se bem? Eu não conseguia falar com o nó que tinha na garganta e então acenei com a cabeça. E nesse momento uma delas disse: Está tudo bem, é choro de felicidade. Fui para a sala de recobro e o tempo custava a passar. Queria ir para junto da minha filha e apresentá-la ao pai. Finalmente, fui para cima, para a enfermaria. Cheguei lá e avisei o meu marido. Chegou logo de seguida e entretanto trouxeram o fruto do nosso grande amor. A Beatriz. Os olhos dele brilharam. São momentos inexplicaveis. O nosso sonho era agora realidade. Eramos pais e tinhamos uma filha linda, perfeita e saudável tal como tinhamos pedido tantas vezes a Deus.
E assim começamos a expandir a nossa família!
UM DESABAFO DE MÃE
Hoje foi dia da Beatriz ir à vacina, a da Meningite. Pela primeira vez não chorou. Fiquei muito admirada mas nem reclamou. Ficou a olhar para a enfermeira muito apreensiva e assim ficou. Ainda bem pois eu estava toda a tremer.
De tarde lá fomos fazer o raio-X à anca para identificar melhor a displasia. E aí chorou. Chorou ela e quase chorei eu a par dela. Ainda por cima tive de lhe prender as perninhas ... ai só de pensar dá-me arrepios. Coitadinha, e ainda por cima era a mamã que estava a fazer aquelas maldades e ela a chorar... O que eu não dava para estar no teu lugar meu amor! Espero que não tenhas ficado triste com a mamã. Não foi por mal. Teve de ser, é para teu bem. Nâo quero que se repita. É tão cruel. E ver os teus olhinhos a transbordar em lágrimas pedindo ajuda e ao mesmo tempo a querer dizer porquê mamã, porque me estás a fazer isto? Perdoa-me filhota.
Dia 3 vou saber o resultado e até lá vão ser dias muito longos. Deus queira que tudo esteja bem.
Bem, hoje não estou para muitas palavras, acho que estas peripécias me perturbaram e fiquei meia atordoada.
BOM FIM-DE-SEMANA !
P.S. Desculpem o desabafo mas tinha de sair cá para fora.
A NOSSA TEXUGUINHA
Pela primeira vez o meu maridinho festejou o dia do Pai na qualidade de pai. Foi um dia simbólico onde se trocaram muito miminhos. No entanto, continuo a achar que o dia do Pai e da Mãe é todos os dias! Ainda assim fomos comemorar. Fomos almoçar fora e depois era suposto irmos passear mas estava imenso vento e não dava para grandes saídas. Por isso decidimos vir para casa onde estivemos em família a ver filmes. Foi um dia especial.
A Beatriz está constipada, eu andei assim e ela não saiu ilesa. Não tem febre mas está sempre a espirrar e tem tossita. Minha rica filhinha! Mas mesmo assim continua risonha e bem disposta. Adora o tapete de actividades e palra cada vez mais. Com aquelas fraldas todas (por causa da anca) parece um cowboy como naquele anúncio das fraldas Dodot! Que mau jeito.
Já desisti de a colocar de lado na cama dela para dormir. Está sempre a rebolar-se na cama. No outro dia fui dar com ela com a cabeça encostada no canto superior direito da cama e o rabo na outra estremidade, ou seja, encostado no canto superior esquerdo. Não pára quieta. Quando a coloco de barriga para baixo fica toda esticada e lá vai... rebola-se logo.
No que respeita a horários já está a ficar muito certinha. Depois do almoço, entre a 13h-14h dá-lhe o soninho e já sei que é chegada a hora da sesta. À noite é igual. Por volta das 22h começa a ficar com soninho e lá a vou deitar. De noite só acorda uma vezita. Entre as 4.30h-6h da manhã, dependendo da hora em que adormeceu. Come e adormece logo novamente. É um amor.
Enfim, está uma doçura, gorduchinha e cheia de miminhos. É a nossa Texuguinha.
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Votação final
Adoptarias um bebé deficiente?
27.27% Sim
9.09% Não
63.63% Talvez
Comentário pessoal:
Adoptar uma criança foi algo que já considerei.
Adoptar uma criança deficiente é uma questão muito melindrosa que me causa alguma confusão. Não excluo totalmente essa possibilidade mas teria de ser algo muito ponderado, dependeria de vários factores.
É uma opção muito nobre e aproveito para deixar aqui a minha admiração por aqueles que tomaram esta iniciativa. Quanto a mim, será que estaria à altura de tal provação? Sinceramente não sei!
Mas uma coisa é certa, quando se trata dos nossos, não podemos escolher e então? Quando tal acontece não os abandonamos, então, qual é a diferença? Porquê a discriminação em caso de adopção?
É mesmo muito difícil.
Agradeço a Deus a minha filha e peço que a conserve saudável por toda a vida!
UMA MÁ NOTÍCIA NUM DIA COMPLICADO
Ontem foi um dia de correria!
Conforme solicitado pelo pediatra fui fazer uma ecografia às ancas à minha Beatriz. Depois de chorar imenso, o resultado indicava um problema no lado esquerdo e o médico disse que era melhor marcar consulta com o pediatra para ele decidir o que fazer. Liguei logo para marcar consulta e consegui uma vaga às 15:45 no ortopedista.
Como era dia de tomar a vacina Men.C fui ao centro de saúde no qual o horário de vacinação à tarde é das 14h às 15h. Azar dos azares, as enfermeiras estavam todas em reunião! Esperei e desesperei e tive de vir embora para a consulta no ortopedista. Resultado, não tomou a vacina.
Fui então ao ortopedista com o meu pai no carro dele. Ao chegar ao médico dei por falta da ecografia que tinha ficado no meu carro. Ora, lá viemos nós outra vez para trás para pegar a ecografia.
Felizmente, quando cheguei ao ortopedista fomos logo atendidas. O Dr. esteve a ver e o diagnóstico foi este:
displasia da anca à esquerda. O que senti naquele momento não sei explicar. Estava tão triste e preocupada e com uma vontade de chorar que consegui controlar não sei bem como. E enquanto o médico falava para mim só me vinha à cabeça a minha mãe. É uma mãe galinha e quando algo está mal comigo ela preocupa-se demasiado e eu estou sempre a dizer que ela é uma exagerada e que deve moderar a preocupação. A resposta dela era sempre: quando fores mãe vais ver o que é! Eu costumava dizer que não seria assim tão piquinhas mas... Acho que estou exactamente igual. A minha menina é tudo para mim. Sofro mais por ela do que por mim. É mesmo assim o amor de mãe. É preciso sê-lo para o compreender verdadeiramente!
Depois de tudo explicado a solução é usar durante dois meses a fralda habitual, uma fralda de pano por cima e outra normal por cima das anteriores. Assim deve ser suficiente. Caso não seja, terá de usar as tais talas que são um incómodo tremendo. Espero que não seja necessário. No caso dos meus afilhados gémeos as fraldas resolveram o assunto. Agora vai ter de fazer um Raio-X para ver melhor a anca e fazer um dignóstico mais preciso.
Parece que isto é muito comum nas meninas mas estas noticias caem tão mal!!! Espero que tudo se resolva rapidamente.
Dica:
Aproveito para dizer que nos supermercados LIDL existem umas fraldas tipo cuequinha que são óptimas e até baratas. Já experimentei e absorveram bem deixando a superfície sempre seca. Um pacote de 20 custa cerca de 5€. No meu caso está a ser útil para colocar por cima das outras duas. Há de 8-15kg e de 15kg para cima.
UM PASSEIO POR VISEU
Fomos passear e acabamos por ir parar a Viseu. É uma cidade muito bonita e o
Adro da Sé é muito interessante.
O que achei arrepiante foi o facto de, na igreja, existir o osso do braço de S.Teotónio e uma cadeira à sua frente para que as pessoas possam rezar directamente para o braço! É, no mínimo, estranho.
De seguida, continuamos o nosso passeio já no percurso para casa. É claro que pelo meio houve algumas paragens para mudar as fralditas e dar mamita à nossa filhota pois quando a fome aperta não há quem a cale! É muito engraçado.
Nós sempre gostamos imenso de passear e com a nossa menina vamos continuar a fazê-lo embora com alguns ajustes, claro. Ela agora é que comanda as tropas! É maravilhoso passear com a nossa texuguinha. Somos uma família. É lindo.
QUE CARINHA LINDA!
Ó mãe, julgava que me tinhas dado banho para irmos passear e afinal o pai está para aqui a tirar fotografias!
Andem lá com isso que estou a ficar com sono!
3 MESES
BEBÉ AOS 3 MESES
Altura: 60 cm Peso: 5,5, kg
Desenvolvimento :Reage a barulhos arregalando os olhos e parando de mamar. Ao ouvir o chocalho, pode franzir a testa. É sinal de amadurecimento da função auditiva. Também a visão está melhorando. A partir de agora, enxerga em cores.
Característica: As mãos são a grande descoberta dessa fase e ele as mantém bem abertas. A grande maioria deles segura com firmeza um objeto.
Destaque: Ele aprende que, mesmo sem querer, batendo em um móbile consegue como resultado um som ou um movimento.
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BEATRIZ AOS 3 MESES
Altura: 61,5 cm Peso: 6,2 kg
Desenvolvimento:Reage a todo o tipo de barulhos arregalando os olhos e parando de mamar. Reconhece os pais e os avós. Ri-se imenso. Adora ver televisão, especialmente os morangos com açucar (claro que não deixamos mas ela vira a cabeça toda em busca da televisão!) Quando passamos por ela e não lhe ligamos emite sons tipo "Eh Eh" para chamar a nossa atenção e quando olhamos dá um riso do tamanho do mundo!
Característica: Desde que descobriu as mãos está constantemente a meter os dedos na boca. Por vezes chega a dar-lhe vómitos quando mete aos três dedos de cada vez na boquinha! Agarra muito bem o que consegue alcançar ou o que lhe derem para a mão.
Destaque: Gosta de ver os bonecos a girar e fica fascinada com a música. "Fala" para eles e ri-se.
BARRIGUITA
Eis as minhas barriguitas durante a gravidez.
Que saudades de sentir a minha menina dentro de mim...
O QUE MUDA COM A CHEGADA DE UM BEB�
Numa altura que deveria ser de euforia, os problemas come�am a surgir. O nascimento do primeiro filho � um dos maiores testes que um casal pode enfrentar. Saiba como manter o amor e o desejo em alta. Quando o primeiro filho chega, a vida conjugal muda radicalmente. Todas as aten�?es viram-se para o beb� que, por sua vez, n?o d� um minuto de descanso aos pais. O stresse e o cansa�o eliminam qualquer desejo sexual e d?o lugar a discuss?es sem motivo aparente. A situa�?o complica-se quando a m?e � afectada por uma depress?o p�s-parto, que � muito frequente.N?o � ? toa que muitos casais se separam pouco depois de terem o primeiro filho. Apesar de o cen�rio parecer desastroso, fique a saber que a maioria dos casais consegue superar este per�odo de crise, enquanto outros nem o sentem, uma vez que est?o demasiado absorvidos pelo entusiasmo de terem um beb�. Acima de tudo � preciso manter a calma e haver compreens?o entre ambos os c�njuges. Antes da chegada do beb�, o casal deve conversar calmamente sobre os problemas que poder� vir a atravessar, para que n?o seja apanhado de surpresa.Fale abertamente e honestamente com o seu marido acerca da vossa vida sexual. Se n?o puder falar com ele acabar� por se sentir frustrada e magoada, o que depressa se reflectir� na sua vida conjugal. Embora o beb� absorva todo o seu tempo, deixando pouco espa�o para o desejo sexual, falar de sexo com o seu parceiro e recordar-lhe que o ama ajuda a quebrar a tens?o e torna-os mais unidos.Prioridade n�mero um: o beb�. Quando estava gr�vida voc? era o centro das aten�?es. Agora todos os olhos se viram para o seu filho. � normal que se sinta posta de parte, mas lembre-se de que o seu marido pode sentir o mesmo. Partilhe os seus sentimentos com ele.Tire proveito de todos os momentos a dois. Privacidade e intimidade s?o situa�?es cada vez mais raras entre si e o seu marido. Por isso, n?o as desperdice! Todos os momentos que tiverem sozinhos devem ser rom�nticos e excitantes, por mais r�pidos que sejam. E se sentir que precisam urgentemente de estar sozinhos, deixe a crian�a com os av�s, nem que seja apenas por uma hora!Existem outras maneiras de fazer amor. A exaust?o e as constantes interrup�?es provocadas pelo choro do beb� fazem perder facilmente o desejo sexual. Mas existem muitas formas de fazer amor: uma massagem sensual e relaxante, a troca de carinhos, masturba�?o a dois, etc.Partilhe as tarefas. Tomar conta do beb� n?o � uma tarefa �nica e exclusiva da m?e. Sempre que poss�vel, o pai deve dar uma m?ozinha neste papel dif�cil e cansativo, seja a dar banho ? crian�a, a vesti-la ou a mudar-lhe as fraldas. Este tipo de iniciativas ajudar� a fortalecer a rela�?o entre pai e filho, ao mesmo tempo que permite algum tempo livre ? m?e, para que esta possa cuidar de si.Reacenda a chama da paix?o. Mudar fraldas e dar de mamar n?o fazem de si uma mulher sexy. Por isso ter� de usar a imagina�?o para fazer com que o seu companheiro olhe novamente para si com paix?o. Assim que o beb� adormecer tome um duche r�pido, perfume-se e seduza-o. RECUPER�?O LENTAAp�s o nascimento do beb�, o corpo tem de recuperar dos v�rios meses em que esteve em transforma�?o. Por isso, independentemente do tipo de parto efectuado, ter� de dar tempo ao tempo para que tudo volte ao lugar. Alguns m�dicos aconselham um per�odo de quarentena de cerca de seis semanas, para que o corrimento vaginal cesse e o corte no per�neo (se houver) sare. Al�m disso, a amamenta�?o impede uma lubrifica�?o correcta da vagina, o que pode tornar as rela�?es sexuais dolorosas, obrigando assim ? utiliza�?o de lubrificantes artificiais.
O meu conselho para ultrapassar as dificuldades desta fase � o di�logo com o marido. Afinal os pap�s ao acompanharem a gravidez tamb�m se sentiram um pouco "gr�vidos" por isso agora compreender?o certamente o que as mam?s sentem. Ter um parceiro compreensivo, carinhoso com quem se possa contar, � essencial para ajudar a evitar uma depress?o p�s-parto. Eu, gra�as a Deus n?o tive, e acho que se deve, em grande parte, ao facto de ter um marido que � um verdadeiro AMOR. Namoramos quase dez anos e em Agosto fazemos tr?s anos de casados, e querem saber uma coisa? Cada vez amo mais o meu Ricardinho!!! � um �ptimo marido e um pais maravilhoso. Trata da filha como se fosse eu e v?-los brincar � uma ternurinha.
Adoro-te meu querido.
Sinto muito orgulho que sejas o pai da minha filha.
UM NOVO LOOK
Estava a ficar cansada do blog anterior e por isso resolvi alterar para um modelo novo. Espero que gostem.
Bem, vou continuar com as mudan�as. :-)
SER?O J� OS DENTINHOS?
Esta semana passou a correr. Estive t?o ocupada com a
Beatriz que nem vim ao blog. Voc?s compreendem certamente!
A minha pequenita agora anda sempre com as m?os na boca e est� sempre a fazer bolhinhas. Reparei que se tem babado mais do que o costume devido ?s bolhinhas. Disseram-me que podem ser os dentinhos a espreitar mas n?o ser� cedo? S� faz tr?s meses no dia dez.
Encontrei esta informa�?o:
A Primeira Denti�?o A idade m�dia normal para o nascimento dos primeiros dentes de leite � por volta de 6 meses de idade. Um atraso pode ser considerado normal em torno de mais de 6 ou 8 meses. Pode acontecer de dentes de leite que erupcionan (nascem) antes do prazo normal, ou seja, logo ap�s o nascimento, s?o chamados de "dente natal", ou por volta de 2 a 3 meses de idade, "dente neonatal ". Se isso ocorrer, procure imediatamente um odontopediatra, pois isso atrapalha a amamenta�?o. A m?e � muito prejudicada durante o aleitamento materno, com ferimentos no "bico do seio", induzindo a m?e a intervir com mamadeira, o que n?o � adequado para um bom crescimento e desenvolvimento da crian�a.
Durante o nascimento dos dentes do beb?, poder?o ocorrer alguns sintomas, como coceira e abaulamento da gengiva, com aumento da saliva�?o, estado febril, e at� as fezes podem ficar mais l�quidas.
Para ajudar o rompimento dos dentinhos e melhorar esse desconforto, devemos oferecer ao beb?, alimentos mais duros e mordedores de borracha para massagear a gengiva.
J� d� impulso para pegarmos nela ao colo e quando est� na espregui�adeira, que tamb�m � baloi�o, abana o cuzito para dar lan�o. Acreditem pois � verdade. Eu e o pap� ficamos t?o surpreendidos que at� filmamos! Est� um amor a nossa pequerrucha.
Nas fotos acima podem ver a evolu�?o dela. Quando nasceu era t?o gorducha que quase n?o se via os olhos. J� mudou muito mas continua linda e est� a ficar uma mulherzinha.
P.S.: Quero deixar aqui um agradecimento ? nossa colega Raquel Marques por me ter indicado o Picasa para fazer esta apresenta�?o das fotos da
Beatriz.
