VACINAR OU NÃO VACINAR, EIS A QUESTÃO?
Fui visitar a nossa colega bloguista Carla e li um artigo muito interessante sobre a Varicela e Vacinação. Recomendo a leitura.De facto, já tinha andado a ler umas coisas sobre Vacinação em geral. A ideia que tinha era que a vacinação seria, sem sombra de dúvida, a melhor opção. Após alguma investigação, já não estou tão certa disso. Aqui está um artigo sobre isso:
Repercussão mundial
Não é possível negar o sucesso das imunizações, principalmente na época das grandes epidemias que devassaram a África, a Ásia e a América Latina. Após a vacina contra a raiva (1885), vieram as vacinas contra tifo (1911), tuberculose (1921), difteria e tétano (1925), febre amarela (1937), gripe (1943), pólio (1954 e 1956) e outras. As mortes por tuberculose diminuíram bastante graças, em parte, às vacinas. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, a campanha de erradicação da varíola livrou o mundo desse flagelo.
Entusiasmados com este sucesso, os médicos dirigiram sua atenção às doenças comuns da infância. Após a vacina contra coqueluche (pertussis, 1925), desenvolveram as vacinas contra sarampo (1960), rubéola e caxumba (1966). Hoje, as vacinas ocupam lugar de destaque como medidas preventivas. Qual a mãe que não quer proteger seu filho da ameaça de doença bacteriana ou viral?!
Entretanto, nas ultimas décadas, após as campanhas de vacinação (imunização), houve um aumento de doenças raras nas gerações anteriores, como por exemplo, esclerose múltipla, autismo e disfunção cerebral mínima, que pode levar a depressão, personalidade sociopática, suicídio e crimes violentos.
Como mostram os livros de diversos países, cujas capas estão reproduzidas aqui, essas doenças estão sendo parcialmente atribuídas à utilização indiscriminada das vacinas nas crianças menores de 15 anos, quando a proteção dos neurônios com mielina (capa de proteção das células nervosas) ainda está incompleta.
Sobre as reações adversas das vacinas, muito tem sido publicado no Primeiro Mundo e quase nada no Brasil.
Em 1985, H. L. Coulter e B. Fischer, no livro "DPT: Um Tiro no Escuro", descreveram o efeito nocivo do componente pertussis (coqueluche) da vacina tríplice (DPT) nos bebês americanos. Calcula-se que 1000 crianças morrem todos os anos em conseqüência dessa vacina, enquanto 12.000 são lesadas permanentemente. Na Suécia, a vacina tríplice (DPT) foi substituída pela vacina dupla, que não contém o componente pertussis.
Sabe-se que a vacina contra sarampo pode causar convulsões, encefalite ou paralisia e que a vacina Sabin oral contra pólio, com vírus vivo, pode, na realidade, provocar paralisia. A vacina contra rubéola foi relacionada com a síndrome de fadiga crônica. A vacina contra caxumba pode provocar reações adversas como erupções, febre, surdez e, em alguns casos, encefalite.
Em diversos países, os danos da vacinação têm sido discutidos em rádio, televisão e jornais. Formaram-se organizações de pais que lutam por melhor informação sobre os riscos crescentes da imunização, recusando submeter seus filhos às vacinas. Em diversos casos de trauma pós-vacinal, os pais processaram (com sucesso) os laboratórios ou as autoridades sanitárias.
Como agem as vacinas
As vacinas estimulam o organismo para a produção de anticorpos. Em caso algum, a ciência médica pode garantir que a vacina não prejudicará a criança, o adolescente, o adulto ou o idoso.
Fica claro, portanto, que a decisão de vacinar depende de mais informações sobre as reações indesejáveis imediatas e as conseqüências tardias.
Vale lembrar que um organismo saudável tem um sistema imunológico capaz de controlar as doenças nas diferentes fases da vida. A pessoa fica mais susceptível, em contato com qualquer germe, se seu organismo estiver exposto a:
- alimentação inadequada
- hábitos agressivos à saúde (álcool, fumo, drogas)
- poluição ambiental
- stress e problemas emocionais.
É importante que o médico esteja informado e atualizado a respeito das vacinas e seus efeitos colaterais, para poder orientar os pais e os interessados. É importante lembrar, também, que as doenças infantis desempenham um papel no desenvolvimento da criança ("Consultório Pediátrico", M. Clöckler e outro, Editora Antroposófica). Dependendo da enfermidade, os riscos da vacina são maiores do que a evolução natural da doença.
Precauções
Quando se decide vacinar uma criança, cuidados especiais de higiene e alimentação devem ser tomados cinco dias antes até 40 dias após a vacinação, para reduzir os riscos de complicações secundárias.
Em muitos casos, podemos lançar mão das vacinas (preventivos) homeopáticas, em particular durante surtos ou epidemias. Vários desses preventivos têm mostrado, ao longo de muitos anos, sua eficácia e a ausência de efeitos colaterais. Foram testadas, por exemplo, nas favelas ao redor de Madras, na Índia.
0 importante é estarmos abertos as informações imparciais que nos chegam, questionar e debater assuntos tão importantes e decisivos para a comunidade.
9 Comments:
Bom Dia! Mas não te esqueças que esse texto é relativo à realidade brasileira e que as variantes mudam de acordo com o país em questão. A partir do momento que vivemos numa cidade onde a poluição ambiental existe, bem como o contacto com os tais hábitos agressivos à saúde e o stress e problemas emocionais (é incrível o stress que uma criança sofre nos dias de hoje e isso vê-se pela noção temporal que têm)
para não esquecer a alimentação inadequada (no outro dia no café vi uns papás "recompensarem" o bebé de dois anos por não ter bebido o leite com um chupa), a vacinação começa a fazer sentido... Além de que as vacinas incluidas no PNV não são opcionais; são obrigatórias. Mas é verdade que se cai hoje em dia no exagero... A Zuza chamou-me a atenção para em Espanha por exemplo a vacina contra a varicela fazer parte do PNV e os nossos vizinhos fizeram algo que me parece inteligente: a vacina é administrada entre os 10 e os 14 anos a crianças q não tenham tido varicela. Isto já faz sentido... porque até essas idades a varicela não tem graves sequelas.
Agora para desanuviar... essa da fadiga crónica da vacina contra a rubéola é linda e acho que é esse o meu mal... Já posso culpar a vacina pela minha preguicite aguda ;)
Beijinhos
Olha, sabes o que te digo: Mais vale prevenir do que remediar!
Bjs
Eu estou em negociações cmg mm.
Oioi. Sou estudante de enfermagem e estou trabalhando com o tema varicela atualmente sobre o qual estou a fazer minha monografia. É bem verdade que hoje em dia os efeitos adversos pós-vacinais tem ganhado notoriedade maior, isso só se deve ao fato de que o número de crianças vacinadas cresce a cada dia (graças a Deus) e quanto mais se vacina, mais se pode esperar que eles ocorram. Na sua grande maioria sao reacoes localizadas e não tem grande impacto na vida das crianças sendo menos pior do que a doença em si. No caso da vacina contra a varicela, a taxa de reações locais encontradas é de aproximadamente 10% (febre, vermelhidão local, irritabilidade no dia em que tomou a vacina, dor no local da aplicação) e muitas vezes tem a ver com o aplicador(pessoa que administrou a vacina e a maneira como fez isso) e nao com o imunobiológico em si e menos de 1% de complicacoes mais graves. Como esta é uma doença que atinge majoritariamente os menores de 5 anos, a vacinação é ainda a melhor solução, assim como outras doenças como sarampo e rubéola. Vale lembrar que apesar de parecer uma doença benigna, as complicacoes secundárias causadas por bactérias em crianças com catapora são de grande importância para a saúde levando a internaçoes e sequelas gravíssimas (cegueira, amputações, meningite, etc), sem contar nos casos de crianças que nascem com varicela pq as maes a adquirem na gravidez que é ainda pior. Por isso, afirmo com tranquilidade que todos os pais que possam vacinar seus filhos(maiores de 1 ano) contra a varicela, vacinem!! Pois os casos que vejo no hospital nao sao nada felizes e poderiam ter sido evitados pela vacina!
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É uma infelicidade que gente como você propagandeie idéias que não possuem nenhuma base científica ou factual que corrobore de forma conclusiva para com a vacinação. O fato é que as complicações relacionadas a vacinação somente ocorrem em pessoas imunodeprimidas, que tenham câncer, ou doenças imunológicas raras que impeçam o organismo de reagir adequadamente a vacina. Ou que possuam alguma alergia à albumina ou qualquer uma das substancias inertes das quais essas vacinas são feitas.
Antes de alardear qualquer asneira, imaginem que sem vacinas cerca de 30% dos adultos, idosos, adolescentes e crianças não estariam vivas hoje por falta de meio mais eficaz para previnir a doença e impedir complicações futuras.
Pense um pouco a respeito, mas vocês não são donos das vidas dos seus filhos e não devem em sã consciência decidir se eles morrem ou não, na dúvida vacine.
Muito bom o artigo. Sabes dizer de onde foi tirado? Estou montando um arquivo sobre vacinas e gostaria de incluí-lo.
Muito grata, Ana Carolina
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart10.html
Não vacine!!!!!!
Vacinar ou não vacinar? vejam:
www. vaccinationcouncil.org/
www.vacunacionlibre.org
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